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Por Átila Santos
Como iniciado a alguns posts atrás, onde falamos sobre o seu simbolismo, aqui continuamos contando toda a sua origem.
Na realidade, para se compreender a mística e o valor do Fogo de Conselho, temos que primeiro entender a importância do fogo, como símbolo das energias da vida, na luta pela sobrevivência, durante todo o processo de evolução do homem.
Na realidade, para se compreender a mística e o valor do Fogo de Conselho, temos que primeiro entender a importância do fogo, como símbolo das energias da vida, na luta pela sobrevivência, durante todo o processo de evolução do homem.
Dentre os quatro elementos da natureza — terra, ar, água e fogo, sempre foi o fogo que mais fascinou o homem — temido e amado, salvando ou ameaçando a vida. Desde a conquista do fogo, ponto de partida da civilização, compreendeu o homem o valor do fogo como fonte de energia e, embora dele fizesse uso, sempre respeitou as suas chamas brilhantes.

Os nativos da Ásia, os selvagens Africanos, os peles-vermelhas da América e como os colonizadores brancos, reuniam-se à noite em torno do fogo que, com sua luz e calor, espantavam as trevas, o frio e os animais. Era o momento em que todos se encontravam para conservar, cantar, contar histórias ou para planejar caçadas, ou a guerra e a paz.

A exemplo de outras atividades escoteiras e dos desbravadores, o Fogo de Conselho, que caracteriza a mística e a ambientação do programa trabalhado. Ele tem sua origem nas observações de Banden Powell sobre os costumes, valores e tradições culturais dos muitos povos que conheceu durante suas viagens.
Fonte:
Livro Fogo do Conselho
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